FESTA DE REIS 100 ANOS: Do Postal Sonoro à Roda Gigante
Não existiam os grandes shows nem palco com sonorização digital na praça. Nos "botequins" rodas de conversas se formavam. A música era garantida por um conjunto de alto-falantes montado num poste, ao lado da Igreja Matriz, ligada a uma "casinha", onde o operador/ locutor atendia os pedidos: POSTAL SONORO.
Os mais antigos garantem que muitos namoros e até casamentos começaram através do "Postal Sonoro" da difusora da Festa de Reis. Alguém interessado, escolhia umas das canções disponíveis nos poucos vinis e mandava com um recado:
"De alguém, para alguém essa canção, com muito carinho!"
A difusora acompanhou as gerações nas Festas de Reis dos anos 50 até inícios dos anos 80. Os bailes no Clube Municipal 11 de Setembro (extinto) foi suplantando o roteiro musical dos altos-falantes dos postes e nas diversões, um novo atrativo chamava atenção: a roda-gigante.
Um equipamento circular com cadeiras, iluminação e nas versões mais antigas alto-falantes. Edições da Festa de Reis que número de três a quatro rodas-gigantes integravam as diversões remontam aos anos 80. A roda-gigante foi por muito tempo uma diversão esperada que até curiosamente determinavam o "porte" do evento: quanto mais rodas-gigantes, melhor era a festa. Algumas era equipadas com alto-falante tocando sucessos da época e embalando o público. A "adrenalina" era quando a cadeira de algum ocupante parava no ponto mais alto e momento em que os casais de namorados aproveitavam para dar aquele beijo no alto da roda.
Os parques acompanharam o crescimento e modernização do evento.A roda-gigante praticamente cedeu espaço para equipamento modernos.
---texto em construção
Os mais antigos garantem que muitos namoros e até casamentos começaram através do "Postal Sonoro" da difusora da Festa de Reis. Alguém interessado, escolhia umas das canções disponíveis nos poucos vinis e mandava com um recado:
"De alguém, para alguém essa canção, com muito carinho!"
A difusora acompanhou as gerações nas Festas de Reis dos anos 50 até inícios dos anos 80. Os bailes no Clube Municipal 11 de Setembro (extinto) foi suplantando o roteiro musical dos altos-falantes dos postes e nas diversões, um novo atrativo chamava atenção: a roda-gigante.
Um equipamento circular com cadeiras, iluminação e nas versões mais antigas alto-falantes. Edições da Festa de Reis que número de três a quatro rodas-gigantes integravam as diversões remontam aos anos 80. A roda-gigante foi por muito tempo uma diversão esperada que até curiosamente determinavam o "porte" do evento: quanto mais rodas-gigantes, melhor era a festa. Algumas era equipadas com alto-falante tocando sucessos da época e embalando o público. A "adrenalina" era quando a cadeira de algum ocupante parava no ponto mais alto e momento em que os casais de namorados aproveitavam para dar aquele beijo no alto da roda.
Os parques acompanharam o crescimento e modernização do evento.A roda-gigante praticamente cedeu espaço para equipamento modernos.
---texto em construção
Nenhum comentário
Postar um comentário